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A tecnologia está sempre se desenvolvendo e, por consequência, trazendo novas soluções para problemas antigos.

O microchip, por exemplo, está cada vez mais sendo utilizado e é a melhor solução para a identificação dos cães, principalmente no caso de fuga.

Se você quer saber mais sobre o que é e para que funciona o microchip, continue lendo!

O que é microchip?

A ideia do microchip como método de identificação já é antiga, presente até mesmo em alguns filmes de ficção científica.

O objetivo desse método é a identificação através de um dispositivo inserido sub cutaneamente, ou seja, dentro da pele.

Ainda tá difícil de entender? Basicamente é um chip que conterá um número único com todas as informações relevantes sobre seu cão, como o nome dele, seu nome, seus números de contato, vacinação e outra informações relevantes.

O microchip é composto de duas partes: a primeira é o microchip em si e a segunda é cápsula de envolvimento que é feita com um material projetado especialmente para não provocar alergias.

A implantação do microchip é um processo bem simples, parecido com uma vacina, mas sempre deve ser feita por um veterinário de confiança!

A partir do momento que o microchip foi implantado, ele ficará para sempre lá, sem necessitar de manutenções.

No momento da aplicação, o veterinário fará seu cadastro, pedindo seus dados principais, como aqueles que citamos: nome, telefone e endereço. É importante que esses dados estejam corretos!

Esses dados, junto com o número de identificação do seu cão, serão mandados para a prefeitura e caso precisem ser utilizados, estarão lá.

É importante deixar claro que o microchip não atua como GPS, ou seja, você não pode localizar o seu amigo por meio de um rastreio.

Como o microchip funciona?

Para explicar como o microchip funciona, vamos supor um mundo em que todos os cães já tem um microchip.

Ao achar um cão na rua, por exemplo, você o levaria em um veterinário para fazer a leitura desse dispositivo.

O microchip tem um funcionamento complexo, mas, felizmente para nós, sua usabilidade é simples.

O microchip só fica ligado quando “sente” a presença de um leitor, sendo rapidamente decifrado e mostrando qual número representa aquele cão.

O veterinário, por sua vez, já poderá entrar em contato com você ou irá mandar ao Centro de Zoonose da sua área o número e o nome do pet. Assim, facilmente entrarão em contato e identificarão seu cachorro.

Já é lei em alguns países!

Em grande parte da Europa, a “chipagem” do cão é obrigatória, com a finalidade de ter um maior controle no número de cães e aplicar uma pena nos casos de abandono.

Em Portugal, por exemplo, desde 2008 o microchip é obrigatório, havendo até mesmo um sistema próprio para a recuperação dos cães fugidos.

A utilização do microchip pode resolver vários problemas relacionados a cães perdidos, mas, infelizmente, ainda não é tão popular no Brasil.

Faça sua parte e tenha certeza que seu cão poderá ser achado! Entre em contato com um veterinário para saber mais detalhes do processo da implantação do microchip.

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Sarah Rodrigues

Eu sou a tia que dá colo nos finais de semana pro Buda e que joga a corda do Bug doidão!